2 anos após a morte de Dias de Melo
24 de Setembro de 2008
Chrys Chrystello, 3 .Maio.2010
"Ao ler Dias de Melo, guardei as baleias, o livro intimista À Boquinha da Noite (2001) e poucos mais. Lera mas não gostara doutros com um neorrealismo primário que nada tem a ver com os livros mais antigos sobre os baleeiros.
(...)
Dias de Melo escrevia sobre os baleeiros, como se da sua Cabana do Pai Tomás, no Alto da Rocha no Canto da Baía, na Calheta de Nesquim na açoriana ilha do Pico, vigiasse os botes e as lanchas da Calheta baleando contra os Vilas e os Ribeiras. A escrita embrenha-se como o nevoeiro em que os trancadores se debatiam na luta inglória para ganhar a vida."
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